• As sete igrejas da Ásia

    O que Jesus tem a dizer aos crentes sinceros, que enfrentam hoje o desafio de viver em uma sociedade hostil, na qual até os cristãos 'desigrejados' tendem a desprezar a vida comunitária da igreja?

  • Pregação Expositiva

    Como resultado, estou convencido de que a igreja evangélica necessita desesperadamente de uma pregação revitalizada. Um grande número de pastores parece estar cansado no trabalho e do trabalho.

  • Livre Arbítrio 'OPS'

    Petrus Lombardus, o Mestre das Sentenças, e os doutores escolásticos preferiam a definição de Agostinho, porque é mais fácil e não exclui a graça de Deus, sem a qual eles reconheciam que a vontade humana não tem nenhum poder.

  • A Igreja e a Corrupção

    Essa pregação ressoará em mim por muito tempo. Que ecoe também nas comunidades engessadas desse país. Fomos libertos pra ter-nos liberdade.

  • Convicção do pecado

    "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra..."

Discipulado 2º Módulo - Lição 4

 

A IGREJA



igreja, a saber, qahal (ou Kahal), derivada de uma raiz qal (ou kal) obsoleta, significando “chamar”; e ‘edhah, de ya’adh, “indicar” ou “encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado”. Às vezes estas duas palavras são usadas indiscriminadamente, mas, de início, não eram estritamente sinônimas.

‘Edhah é propriamente uma reunião resultante da combinação, e, quando aplicada a Israel, denota a sociedade propriamente dita, formada pelos filhos de Israel ou por seus chefes representativos, reunidos ou não. Por outro lado, Qahal denota propriamente a reunião de fato do povo. Conseqüentemente, vemos ocasionalmente a expressão qehal ‘edhah, isto é, “assembléia da congregação”, Ex 12.6; Nm 14.5; Jr 26.17. Synagoge é a versão usual, quase universal, de ‘edhah é também a versão usual de qahal no Pentateuco.


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Discipulado 2º Módulo - Lição 3

 

 CONHECENDO JESUS

 


Praticamente todos os académicos contemporâneos concordam que Jesus existiu realmente, embora não haja consenso sobre a confiabilidade histórica dos evangelhos e de quão perto o Jesus bíblico está do Jesus histórico. A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um pregador judeu da Galileia, foi batizado por João Batista e crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos. Os académicos construíram vários perfis do Jesus histórico, que geralmente o retratam em um ou mais dos seguintes papéis: o líder de um movimento apocalíptico, o Messias, um curandeiro carismático, um sábio e filósofo, ou um reformista igualitário. A investigação tem vindo a comparar os testemunhos do Novo Testamento com os registos históricos fora do contexto cristão de modo a determinar a cronologia da vida de Jesus.


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Discipulado 2º Módulo - Lição 2

 

O QUE É SALVAÇÃO
 


Salvação

    A salvação é um termo que genericamente se refere à libertação de um estado ou condição indesejável. O conceito de salvação eterna, salvação celestial ou salvação espiritual faz referência à salvação da alma, pela qual a alma se livraria de uma ameaça eterna (castigo eterno ou condenação eterna) que esperaria depois da morte.

 

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Discipulado 2º Módulo - Lição 1

 

O PECADO



No hebraico e no grego comum, as formas verbais (em hebr. hhatá; em gr. hamartáno) significam "errar", no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão. Em latim, o termo é vertido por peccátu.

O Judaísmo considera a violação de um mandamento divino como um pecado. O judaísmo ensina que o pecado é um ato e não um estado do ser. A Humanidade encontra-se num estado de inclinação para fazer o mal (Gen 8:21) e de incapacidade para escolher o Bem em vez do Mal (Salmo 37:17). O Judaísmo usa o termo "pecado" para incluir violações da Lei Judaica que não são necessariamente uma falta moral.

 

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Discipulado 1º Módulo - Lição 4

 

INTRODUÇÃO À BÍBLIA



A Bíblia.

 A Bíblia (do grego βιβλία, plural de βιβλίον, transl. bíblion, "rolo" ou "livro", diminutivo de "byblos", “papiro egípcio”, provavelmente do nome da cidade de onde esse material era exportado para a Grécia, Biblos, atual Jbeil, no Líbano) é uma coleção de textos religiosos de valor sagrado para o cristianismo, em que se narram interpretações religiosas do motivo da existência do homem na Terra. É considerada pelos cristãos como divinamente inspirada, tratando-se de importante documento doutrinário.


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